Compositor: Não Disponível
Inconsequente
Um mar de invertebrados imundos
Eu imploro a providência
Para infundir a essência da besta
Criar meu exército
De videira murcha e molusco sem espinha
Levante-se entregar!
Traga o mal que permeia
Eu visualizo teu núcleo
Besta cria realidade
Com cada ato preguiçoso
Uma corda está furada em tua pele
Por que você iria inovar
Quando tudo é nada
O fim completo
Ligue para mim
Para libertação
Agora eis-te
Ressurgimento dos mendicantes
Malditos vermes da terra recaem sobre o teu destino
Sutil, insidioso
Escravos por preguiça e sangrados por mandado
Infectando a população
Por cadeias de ressentimento
Agora eis que visões proféticas despertam
Exército através de infiltração
Nenhuma intervenção da besta
O sangue se partiu em triunfo
Transformou-se em cinzas de devastação
Nenhuma tristeza perdida quando a besta surge novamente
Invoque o seu salvador
Vou assumir com responsabilidade
Teus fardos colocados sobre mim
Apenas troque determinação por apatia
Junte-se à infantaria de servos
Em dívida com a intenção arcaica
Modo de operação
Com aspirações perversas
Eu vendi meu veneno
Sob o manto do conhecimento apocalíptico
Leviatã da arrogância
Amarre as cordas na pele do camponês
Agora eis-te
Ressurgimentos dos mendicantes
Malditos vermes da terra recaem sobre o teu destino
Sutil, insidioso
Escravos por preguiça e sangrados por mandado
Infectando a população
Por cadeias de ressentimento
Agora eis que visões proféticas despertam
Exército através de infiltração
Nenhuma intervenção da besta
O sangue derramado em triunfo
Transformou-se em cinzas de devastação
Nenhuma tristeza perdida quando a besta surge novamente
Por que você – sacrificaria seu reino?
Nenhum ganho pode vir
Quando oferecer espírito aos ventos
Abandone impérios por nadas momentâneos
Engula-se nas profundezas das minhas armadilhas
Servo inútil, espectro da coroa
Coroa de espinhos, aquele que destruirá
Escravo de perseguições inúteis
No alto sobre o trono de mentiras
Renascido
Nascido de novo da falta definida
Libertação do império
Você uma vez deixou para trás
Ó ai das gerações vindouras
Eis-vos como vítimas
Preguiça, o mais mortal dos pecados
Como os antigos decretaram, será
Consagração dos mestres externos
Shell permanece, como besta ungida